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Breaking Rios e Ruas leva hip hop e consciência ambiental ao Bom Socorro do Zé Açú

As atividades iniciaram em 25 de julho e seguem até 12 de setembro, com oficinas semanais às sextas, sábados e domingos

Breaking Rios e Ruas leva hip hop e consciência ambiental ao Bom Socorro do Zé Açú Fotos: Eduardo Melo Notícia do dia 13/08/2025

 


O projeto Breaking Rios e Ruas está transformando a comunidade Bom Socorro do Zé Açú, na zona rural de Parintins, com oficinas e ações culturais realizadas na quadra poliesportiva da Escola Municipal “Minervina Reis Ferreira”. A iniciativa é da proponente Monique Porto, com produção cultural de Marcos Moura e organização geral de Nita Paes.

 

 

As atividades iniciaram em 25 de julho com a entrega de kits com camisa e boné para os participantes, e seguem até 12 de setembro, com oficinas semanais às sextas, sábados e domingos, voltadas para crianças e adolescentes. Entre os destaques, a palestra e oficina de Pito Silva, no dia 2 de agosto, abordou “Hip Hop e nosso território de identidade”.

 

 

No dia 9 de agosto, a técnica em meio ambiente Nita Paes conduziu a roda de conversa “Rios e Ruas em Perigo”, discutindo os impactos da crise climática, ocasião em que os participantes receberam ecobags do projeto.

 

 

“O projeto vai além da dança, pois desperta consciência ambiental e reforça o orgulho pela identidade local”, destacou Nita.

 

 

O encerramento está previsto para 13 de setembro, às 17h30, com performances, batalhas, apresentações de grupos e das crianças inscritas, além da entrega de certificados.

 

 

“É gratificante ver como a comunidade abraçou o hip hop e o break, incorporando suas rotinas e expressando a cultura ribeirinha nas coreografias”, afirmou Monique Porto.

 

 

O Breaking Rios e Ruas é realizado por meio da Política Nacional Aldir Blanc, Fomento à Cultura do Fundo Estadual de Cultura (FEC), Conselho Estadual de Cultura do Amazonas (CONEC), Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Amazonas, Governo do Amazonas, Ministério da Cultura, Governo Federal.

 

 

A iniciativa conta ainda com a parceria do Coletivo Tamo Juntas e apoio do Instituto Ajuri, Estúdio Pito Silva, deLASpicotas e da Comunidade Bom Socorro do Zé Açú.